Coisas de Química

Blog voltado para discussões acerca da infinidade desse Ciência

Primeiro Post. :D


Vamos abrir nossas discussões falando de um assunto prático para o uso dos isótopos tão usados na química nuclear. Medicina Nuclear, é interessante e se trata de um novo método inovador que pode mostrar informações aos médicos de maneira mais rápida e eficaz.

O que é a medicina nuclear?

A medicina nuclear é uma especialidade médica ligada a imagiologia ( Diagnóstico via imagens) envolvendo o uso de dois tipos distintos de radioisótopos: Terapia e Diagnóstico.

No uso terapêutico, a radiação é empregada na tentativa de curar doenças. Algumas formas de câncer, por exemplo, podem ser tratadas por radioterapia. As células do tumor cancerígeno são destruídas pelos efeitos da radiação. Embora o feixe radioativo seja apontado precisamente sobre o tumor, diversos efeitos colaterais acompanham o tratamento. As células da mucosa intestinal, por exemplo, são particularmente susceptíveis à radiação, fazendo com que os pacientes sofram de náuseas e vômitos.

Os radioisótopos também podem ser empregados com o propósito de diagnóstico, fornecendo informações sobre o tipo ou extensão da doença. O isótopo iodo-131 é usado para determinar o tamanho, forma e atividade da glândula tireóide. O paciente bebe uma solução de KI, incorporando iodo-131. O corpo concentra o iodo na tireóide. Após algum tempo, um detector de radiação varre a região da glândula e a informação é exibida, no computador, sob a forma visual. A figura é então chamada de fotoscan. O aparelho lê apenas a radiação gama, mas o I-131 também emite radiação beta. O tempo de meia-vida do I-131 é de apenas 8 minutos, o que faz com que toda a radioatividade cesse após algumas horas.

Utilidade e Risco:

A importância deste tipo de exames tem merecido cada vez mais reconhecimento. A principal limitação à maior utilização da medicina nuclear é o custo. No entanto é impossível observar muitos processos fisiológicos de forma não invasiva sem a Medicina Nuclear. A quantidade de radiação que o paciente recebe num exame de medicina nuclear é menor que a radiação recebida numa radiografia ou uma tomografia axial computadorizada que visualize as mesmas estruturas. A quantidade de substância estranha é normalmente tão baixa que não há perigo de interferir significativamente com os processos fisiológicos normais. Os casos mais graves são muitas vezes os casos de hipersensibilidade (alergia) comchoque anafilático do doente em reacção ao agente químico estranho.

Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Medicina_nuclear#Utilidade_e_Risco

http://www.qmc.ufsc.br/qmcweb/artigos/nuclear/medicina.html




1 comentários:

Very Nice, agora tá postando :D

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